"Não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
Fernando Pessoa
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Fuso Horário
Ando tendo problemas com os relógios.
É verdade. O horário de verão acabou, mas o calor continua insuportável e o sono incontrolável.
A perseguição começou na segunda. Tinha que ser na segunda que é o dia mais bunda da semana.
Estava eu, dormindo em Niterói, na bat-caverna da minha parceira Fernanda, quando o despetador do celular toca. Hora de trabalhar ... vamos lá.
Tomo banho, me arrumo, acordo a Fernanda e brinco com o cachorro (Shuan adora brincar quando acorda, péssimo hábito). Quando percebo, estou atrasado. Parto como um raio, nem ligo para a Giga, a Dog alemã solta no jardim (que pelo nome vocês já imaginam o tamanho). Entro no primeiro ônibus, cochilo e chego ao centro do Rio. Mas há alguma coisa estranha no ar ... nem ligo, as segundas são esquisitas ou ressaqueadas mesmo.
Ao chegar no trabalho percebo o que estava fora de compasso: o meu celular. O bendito não atualizou o horário e cheguei uma hora antes. Fazer o quê? Trabalhar ...
E olha que esse era o celular moderno, com câmera. Se fosse o antigo caveirão iam me zuar. Mas o cacareco mudou a hora sozinho.
A perseguição continuou no dia seguinte.
Acordei e olhei para o enorme relógio redondo do meu quarto. Nove horas. Mas nove do horário antigo ou do horário novo. Do antigo claro! Eu não ajustei o relógio.
Ledo engano! Minha tia o ajustou. Cheguei atrasado no trabalho.
Na terça pensei que tudo ia ser diferente, mas os ponteiros iam me pregar outra peça.
Acordei. 8h15. Putz, cedo. Dormi. Acordei. 8h20. Putz, não dormi nada. Dormi. Acordei. 8h20. Não é possível. Pior que era ...
A pilha acabou. Já eram 10h. Outro atraso.
Já me bastavam os relógios, agora as baterias iam entrar no complô.
Na quarta passei ileso, mas a quinta ainda estava por vir.
Hoje o relógio do trabalho parou de funcionar. Tem coisa pior do que as horas não passarem no trabalho? Nunca chegava a hora do almoço ... a hora de sair então, nem se fala. Um verdadeiro pesadelo, mas rapidamente consertado. Afinal, ninguém é bobo e o mundo é dos proletariados. rs
Bem, agora vou esperar por amanhã.
É verdade. O horário de verão acabou, mas o calor continua insuportável e o sono incontrolável.
A perseguição começou na segunda. Tinha que ser na segunda que é o dia mais bunda da semana.
Estava eu, dormindo em Niterói, na bat-caverna da minha parceira Fernanda, quando o despetador do celular toca. Hora de trabalhar ... vamos lá.
Tomo banho, me arrumo, acordo a Fernanda e brinco com o cachorro (Shuan adora brincar quando acorda, péssimo hábito). Quando percebo, estou atrasado. Parto como um raio, nem ligo para a Giga, a Dog alemã solta no jardim (que pelo nome vocês já imaginam o tamanho). Entro no primeiro ônibus, cochilo e chego ao centro do Rio. Mas há alguma coisa estranha no ar ... nem ligo, as segundas são esquisitas ou ressaqueadas mesmo.
Ao chegar no trabalho percebo o que estava fora de compasso: o meu celular. O bendito não atualizou o horário e cheguei uma hora antes. Fazer o quê? Trabalhar ...
E olha que esse era o celular moderno, com câmera. Se fosse o antigo caveirão iam me zuar. Mas o cacareco mudou a hora sozinho.
A perseguição continuou no dia seguinte.
Acordei e olhei para o enorme relógio redondo do meu quarto. Nove horas. Mas nove do horário antigo ou do horário novo. Do antigo claro! Eu não ajustei o relógio.
Ledo engano! Minha tia o ajustou. Cheguei atrasado no trabalho.
Na terça pensei que tudo ia ser diferente, mas os ponteiros iam me pregar outra peça.
Acordei. 8h15. Putz, cedo. Dormi. Acordei. 8h20. Putz, não dormi nada. Dormi. Acordei. 8h20. Não é possível. Pior que era ...
A pilha acabou. Já eram 10h. Outro atraso.
Já me bastavam os relógios, agora as baterias iam entrar no complô.
Na quarta passei ileso, mas a quinta ainda estava por vir.
Hoje o relógio do trabalho parou de funcionar. Tem coisa pior do que as horas não passarem no trabalho? Nunca chegava a hora do almoço ... a hora de sair então, nem se fala. Um verdadeiro pesadelo, mas rapidamente consertado. Afinal, ninguém é bobo e o mundo é dos proletariados. rs
Bem, agora vou esperar por amanhã.
Manchetes
Da série "ninguém precisava ver" ...
Ontem ao pegar o metrô para vir para o trabalho me deparado com a seguinte manchete de jornal:
"FIDEL CHAMA O RAÚL"
Extra, extra ... anda piadista até demais
Ontem ao pegar o metrô para vir para o trabalho me deparado com a seguinte manchete de jornal:
"FIDEL CHAMA O RAÚL"
Extra, extra ... anda piadista até demais
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